Qual é a mulher que não gosta de pelo menos usar um brilho labial para realçar os lábios?
Quem não passa um lápis no olho para projetar o olhar?
Os principais fatores na escolha das cores da maquiagem são: idade, pele, olhos, cabelos, roupas, acessórios, ocasião(trabalho, festas) e influência da luz ambiente (pela manhã use tons mais claros e discretos, enquanto à noite, os tons mais fortes).
Passo a passo da maquiagem
Fique atenta:
Tons claros são indicados para aumentar e destacar. Tons escuros, para dissimular ou diminuir.
Nunca se esqueça
Antes da aplicação da maquiagem, é fundamental que a pele esteja devidamente limpa, tonificada e hidratada.
O tom do corretivo, base e pó devem ser sempre o mesmo de sua pele ou um tom mais claro, nunca mais escuro.
Depois desses lembretes importantes, vamos agora para o passo a passo da maquiagem:
Os primeiros passos da maquiagem: corretivo, base e pó facial:
Corretivo
Suaviza as imperfeições da pele(manchas, olheiras, cicatrizes, espinhas e marcas de expressão). Também ajuda a fixar a maquiagem na área dos olhos.
Pessoas com olheiras muito marcadas devem aplicar um corretivo mais claro e complementar com pó facial adequado ao tom de pele.
Aplicação: não use o corretivo diretamente na pele. Após um certo tempo, ele fica com a aparência quebradiça. Para evitar isso, passe antes um hidratante (ou um creme próprio para essa área). Com as pontas dos dedos, espalhe o corretivo com leves batidinhas, do canto externo para o canto interno da pálpebra inferior e do canto interno para o externo da pálpebra superior.
Base
Disfarça imperfeições e deixa a pele uniforme, facilitando a fixação dos demais produtos. Deve ser aplicado em todo o rosto, estendendo para a região do pescoço e colo (se você estiver usando roupa decotada).
Aplicação: espalhe com os dedos ou esponja, em movimentos suaves, seguindo o sentido dos músculos do rosto. Do queixo para cima aplique com movimentos ascendentes. No pescoço e colo aplique com movimentos descendentes.
Pó facial
Deve ser aplicado por todo o rosto, colo e pescoço, para dar uniformidade à pele, com um acabamento aveludado.
Atenção: o excesso de pó nos vincos (olhos e nariz) acentua ainda mais estas áreas. Da mesma forma, o pó não deve ser utilizado nos lábios.
Aplicação: Com um pincel ou uma esponja, deitados, retire o pó do estojo, elimine o excesso e aplique levemente com a lateral sobre o rosto. Faça movimentos de suave compressão. Depois dê leves pinceladas por todo o rosto.
Para realçar seus olhos use sombra, lápis e rímel:
Sombra
Valoriza e destaca os olhos. As cores claras/peroladas devem ser aplicadas abaixo das sobrancelhas, para proporcionar um efeito "luminoso" e aumentar os olhos.
As cores escuras/opacas devem ser aplicadas nas pálpebras, proporcionando um efeito de "profundidade" e diminuindo os olhos.
Se a sombra é muito cintilante para usar de dia, aplique pó sobre ela para retirar um pouco do brilho.
Mulheres de pele negra devem usar cores intensas, que destaquem a maquiagem.
Aplicação: Retire o excesso da sombra do aplicador, apóie o dedo mínimo no rosto e aplique a cor mais escura contornando o globo ocular em toda sua extensão. Com o dedo ou a ponta mais larga do aplicador esfume esta cor. Aplique a cor clara onde não foi aplicada a escura, esfumando depois as duas cores para obter um efeito natural. Com a parte mais larga do aplicador passe e esfume a sombra, e com a mais fina dê o acabamento junto à raiz dos cílios.
Delineador para olhos
Tem por função "destacar" os olhos. Os delineadores líquidos devem ser aplicados somente nas pálpebras superiores. Os delineadores de ponta seca (lápis) podem ser aplicados também nas pálpebras inferiores. Se a aplicação for feita apenas na pálpebra inferior e seus olhos ficarem "caídos", aplique também na pálpebra superior.
Se houver erros corrija com cotonete.
Aplicação
Deve ser feita sempre bem junto à raiz dos cílios, evitando qualquer espaço entre o traço e os cílios. Com a cabeça levemente inclinada para trás, faça um traço contínuo partindo do canto externo até o canto interno, ou vice-versa.
Rímel
Realça e alonga os cílios, deixando-os mais espessos. Pode ser à prova d'água ou resistente à água. A cor deve combinar com os cabelos, sobrancelhas e cílios.
Aplicação: pode ser usado tanto nos cílios inferiores quanto nos superiores.Puxe levemente a pálpebra (superior ou inferior) e aplique o produto, da raiz para a ponta. Se quiser cílios mais volumosos repita a aplicação.
Lápis ou sombra (acabamento para sobrancelhas)
Corrige imperfeições ou falhas nas sobrancelhas. A correção pode ser feita com o lápis preto, marrom ou com uma sombra marrom. Cuidado para que a cor da sobrancelha não fique mais forte que a do cabelo.
O rímel incolor pode ser utilizado também para "pentear" as sobrancelhas.
Antes de fazer a maquiagem verifique o formato de sua sobrancelha. Se for necessário, depile-as.
Contorne seus lábios com delineador e depois passe o batom:
Delineador labial
Corrige imperfeições e evita que o batom escorra pelas linhas dos lábios. Desenha com precisão o contorno dos lábios.
Aplicação: Antes de aplicar o delineador, seque seus lábios com um lenço de papel. Assim a aplicação ficará perfeita.
Se preferir, aplique primeiro o batom preenchendo os lábios, e depois faça o contorno.
Pode ser usado de 3 formas: para fazer o contorno dos lábios, preenchendo-os com o batom; para fazer o contorno e preencher os lábios com o próprio lápis ou para fazer o contorno e preencher os lábios com um batom mais claro, realçando o contorno.
Apóie o dedo mínimo no rosto e aplique no lábio superior do centro para as extremidades, ou vice-versa, e no lábio inferior faça um traço de um canto externo da boca até o outro.
Batom
Realça os lábios, colorindo-os e protegendo-os contra ressecamento e alguns também da ação dos raios solares. A tonalidade deverá estar em harmonia com as demais cores da maquiagem.
Aplicação: No lábio superior, do centro para o canto da boca. No inferior, de uma extremidade até a outra. Preste atenção para não esconder o contorno dos lábios. Para finalizar sua maquiagem, blush e pó compacto:
Blush
Realça as maçãs do rosto e atua também como corretivo. Dá o acabamento à maquiagem.
Aplicação: Comece com pequena quantidade. Se necessário, aplique um pouco mais depois. É importante salientar que deve ser aplicado de forma discreta.
Elimine o excesso, dê um leve sorriso e aplique com leves pinceladas em movimentos ascendentes na região que ficou saliente. Aplique o pó restante no pincel na testa, queixo e nariz para harmonizar todo o rosto, esfumando bem para não deixar nenhuma área marcada.
Para criar uma harmonia na maquiagem, sempre que a cor do batom for mais intensa, o blush deve ser mais claro e suave, e vice-versa.
Mulheres de pele negra devem usar cores intensas ou que destaquem a maquiagem (tons de vinho, vermelho, marrom e dourado).
Pó compacto
Dá um acabamento aveludado ao rosto, uniformizando o tom e retirando o excesso de brilho da pele. É ideal para retocar a maquiagem ao longo do dia.
Aplicação
Com a esponja pressione levemente o rosto, com movimentos de baixo para cima.
Remoção da maquiagem
Um produto demaquilante é indispensável para a perfeita remoção de resíduos de maquiagem no rosto.
Durante a maquiagem é bom deixar o demaquilante sempre à mão. Com ele podemos corrigir erros e retirar excessos.
Mesmo os leitores mais experientes que acreditam ter clareza na distinção de ficção e vida real se pegam algumas vezes chorando diante da morte de um personagem, o que torna evidente que o não distanciamento entre leitor/texto, confirmando que diante do leitor não se encontra apenas “papel pintado com tinta” e por que não há representação da realidade?
Ao se discutir a questão personagem é preciso evidenciar alguns aspectos fundamentais como: a personagem não existe fora das palavras e as personagens representam pessoas de acordo com as modalidades da própria ficção. A partir disso é que podemos “vasculhar a existência da personagem enquanto representação de uma realidade exterior ao texto” 1. Enquanto isso o personagem é uma habitante da realidade ficcional do qual é diferente do espaço habitado por seres humanos, mas que possui um relacionamento estreito, o que justificaria talvez a emoção de leitores diante de um texto, Brait faz uma colocação a respeito:
"Nesse jogo, em que muitas vezes tomamos por realidade o que é apenas a linguagem (e há quem afirme que a linguagem e a vida são a mesma coisa), a personagem não encontra espaço na dicotomia ser reproduzido/ser inventado. Ela percorre as dobras e o viés dessa relação e aí situa a sua existência." 2
Antônio Candido coloca que a dificuldade de abordar o fenômeno da ficção sem recorrer a valorizações estéticas indica que este problema é o do nível estético, como por exemplo, a ficção de baixo nível estético, “de grande pobreza imaginativa” com personagens sem vida e situações sem significado profundo.
Segundo Antônio Candido:
"A criação de um vigoroso mundo imaginário, de personagens ‘vivas’ e situação ‘verdadeira’, já em si de alto valor estético, exigem geral a mobilização de todos os recursos da língua, assim como de muito outros elementos da composição literária." 3
Assim, podemos dizer que um personagem se torna desprezível quando não possui em torno de si características que a tornem verossimilhante a partir de recursos estilísticos utilizados pelo autor.
Mário de Sá Carneiro nasceu em Lisboa, em 1890. Em 1912 seguiu para Paris, intentando cursar Direito. Nesse mesmo ano publicou Princípios e iniciou sua produção poética, posteriormente juntou-se ao grupo que lançou Orpheu, em 1915. Nesse mesmo ano publica Dispersão e A Confissão de Lúcio. Retornou a Paris, onde sérios problemas financeiros o levaram à depressão e finalmente ao suicídio, em abril de 1916. Dedicou-se à prosa, à poesia e ao teatro. Os seus personagens são geralmente voltados para si mesmos, com a personalidade em desagregação, buscando um outro no seu próprio interior que viesse a completá-los.
Na obra de Mário de Sá-Carneiro A Confissão de Lúcio, o personagem Ricardo de Loureiro é posto como o protagonista dos fatos narrados por Lúcio Vaz. A trama da novela envolve um triângulo amoroso formado por Lúcio, Ricardo e Marta, em que Marta aparece na obra como uma extensão entre Ricardo e Lúcio.
Antes de conhecer Lúcio, Ricardo é mencionado por Gervázio Vila-Nova: “Ricardo de Loureiro, o poeta das Brasas...” 4 .
A princípio quando os dois, o poeta e o escritor, são apresentados, Lúcio narra às primeiras impressões a respeito de Ricardo caracterizando o personagem na obra:
"... ao primeiro contato, experimentei uma viva simpatia com Ricardo de Loureiro. Adivinhava-se naquele rosto árabe de traços decisivos, bem vincados, uma natureza franca, aberta – luminosa por uns olhos geniais, intensamente negros." 5.
Em outro momento, Lúcio comenta a incoerente fisionomia de Ricardo e a insatisfação com o corpo:
"Ainda hoje ignoro se o meu amigo era formoso. Todo de incoerências, também a sua fisionomia era um incoerência: Por vezes o seu rosto esguio, macerado –se o víamos de frente, parecia-nos radioso. Mas de perfil já não sucedia o mesmo... Contudo, nem sempre: o seu perfil, por vezes, também era agradável... sob certas luzes... em certos espelhos... Entretanto, o que mais o prejudicava era sem dúvida o seu corpo que ele desprezava, deixando-o ‘cair de si’..." 6
Com o desenvolvimento de uma grande amizade e admiração entre ambos, Ricardo de Loureiro começa dividir suas angústias em vastas confidências. Entre elas sua principal incoerência: a de sentir-se atraído pela vida ao mesmo tempo em que se sente totalmente estranho a ela:
"Quero tanto ao progresso, à civilização, ao movimento citadino, à atividade febril contemporânea! ’ Porque, no fundo, eu amo muito a vida. Sou todo de incoerências. Vivo desolado, abatido, parado de energia, e admiro a vida, entanto como nunca ninguém a admirou!" 7
A problemática com o corpo e a beleza física aparecem constantemente em suas confidências, em que Ricardo parece ter a necessidade de adaptar-se as formas estéticas, desejando até ser mulher para ser belo:
"– Ah! Como eu me trocaria pela mulher linda que ali vai... Ser belo! Ser belo!... ir na vida fulvamente... ser pajem na vida... Haverá triunfo mais alto?" 8.
"E lembrar-me então um desejo perdido de ser mulher – ao menos, para isto: para que, num encantamento, pudesse olhar as minhas pernas nuas, muito brancas, a escoarem-se, frias, sob um lençol de linho...' 9.
E confessa com um tom de homossexualismo:
"Para ser amigo de alguém (visto que em mim a ternura equivale a amizade) forçoso me seria antes possuir quem eu estimasse, ou mulher ou homem. Mas uma criatura do nosso sexo, não a podemos possuir. Logo eu só poderia ser amigo de uma criatura do meu sexo, se essa criatura ou eu mudássemos de sexo." 10.
Ainda em tom confessional, admite o desejo de beijar a mãe, por sentir por ela “tanta ternura”, ternura essa que para Ricardo equivale a amizade, como forma de estreitar as relações:
"Em certos momentos chego a ter nojo de mim. Escute. Isto é horrível! Em face de todas as pessoas que eu sei que deveria estimar – em face de todas as pessoas por quem adivinho ternuras – assalta-me sempre um desejo violento de as morder na boca! Quantas vezes não retraí a ânsia de beijar os lábios de minha mãe..." 11 .
Em A Confissão de Lúcio, Ricardo aparenta ser a representação de Dandi, personagem recorrente na Literatura Decadentista, em que seria um homem caracterizado por certo requinte em seu estilo de vida, pois Ricardo não vive de seus poemas e possui um veículo, este que para o período em que se passa a narrativa era algo novo em face da revolução industrial:
"Era um estudante distinto, e nunca me antevisionava com meu curso concluído. Efetivamente um belo dia, de súbito, sem razão, deixei a universidade. Fugi para Paris... Dentro da vida prática também nunca me figurei. Até hoje, aos vinte e sete anos, não consegui ainda ganhar dinheiro pelo meu trabalho. Felizmente não preciso..." 12.
Ricardo regressa a Portugal, agora casado, o narrador/personagem Lúcio chama a atenção para a mudança em seu aspecto físico:
"As suas feições bruscas haviam-se amenizado, acetinado – feminilizado, eis a verdade – e, detalhe que mais me impressionou, a cor dos seus cabelos esbatera-se também (...) E o tom da sua voz alterara-se identicamente, e os seus gestos: todo ele, enfim, se esbatera." 13 .
Essa mudança é decorrente de uma figura feminina que surge em meio à “uma sala escura, pesada”14, Marta, “esposa de Ricardo”.
Primeiramente ela é caracterizada pelo narrador/personagem Lúcio como uma mulher belíssima:
"Era uma linda mulher loira, muito loira, alta escultural – e a carne mordorada, dura, fugitiva. O seu olhar azul perdia-se de infinito, nostalgicamente. Tinha gestos nimbados e caminhava nuns passos leves, silenciosos – indecisos, mas rápidos. Um rosto formosíssimo, de uma beleza vigorosa, talhado em ouro. Mãos inquietantes de esguias e pálidas. Sempre triste – numa tristeza maceradamente vaga – mas tão gentil, tão suave e amorável, que era sem dúvida a companheira propícia, ideal, de um poeta..." 15
No entanto, na obra, Marta representa a face feminina de Ricardo, ou seja, uma projeção do eu de Ricardo, em que no decorrer da narrativa o narrador mostra “pistas” ao leitor que põe em dúvida sua existência material. A primeira delas é que Marta é sempre associada à figura de Ricardo:
"Marta misturava-se por vezes nas nossas discurssões, e evidenciava-se de larga cultura, de uma finíssima inteligência. Curioso que a sua maneira d pensar nunca divergia da do poeta. Ao contrário, integrava-se sempre com a dele reforçando, aumentando em pequenos detalhes as suas teorias, as suas opiniões." 16 .
"As suas feições escapavam-me como nos fogem as das personagens dos sonhos. E, às vezes, querendo-as recordar por força, as únicas que conseguia suscitar em imagem eram as de Ricardo de Loureiro." 17
Em outra passagem o narrador Lúcio sente perturbado com o beijo de Marta pela tamanha semelhança ao beijo de Ricardo:
"O beijo de Ricardo fora igual, exatamente igual, tivera a mesma cor, a mesma perturbação que os beijos da minha amante. Eu sentira-o da mesma maneira." 18
O passado de Marta desperta a curiosidade de Lúcio, pois “essa mulher não tinha recordações”19, e Ricardo nunca mencionou com detalhes seu enlace amoroso:
"Mas seriam eles casados?... Nem sequer disso eu podia estar seguro.Lembrava-me numa reminiscência vaga: na sua carta o meu amigo não me escrevera propriamente que tinha se casado. "20
"E só então me lembrei distintamente da carta do poeta pela qual se me afigurava ter sabido do seu enlace: a verdade era que, de forma alguma, ele me participava um casamento nessa carta, nem sequer de longe aludia a esse ato – falava-me apenas das ‘transformações da sua vida’, do seu lar, e tinha frases como esta que me bailava em letras de fogo diante dos olhos: ‘agora, que vive alguém ao meu lado; que enfim de tudo quanto derroquei sempre se ergueu alguma coisa..." 21
Outro importante fato que põe em dúvida a existência material de Marta é o seu constante desaparecimento:
"E então pouco a pouco, à medida que a música aumentava de maravilha, eu – vi – sim, na realidade vi! – a figura de Marta dissipar-se, esbater-se, som a som, lentamente, até que desapareceu por completo. Em face dos meus olhos abismados eu só tinha agora o ‘fauteuil’ vazio..." 22.
Para Lúcio, Marta parecia uma mulher imprecisa, volátil, que foge, desaparece, evade-se pelos cantos da sala, e que em seus encontros deixa somente o “perfume penetrante” em seu leito.
Na narrativa, Marta é criada por Ricardo para possuir o outro, Lúcio, como uma espécie de ponte de ligação para a realização amorosa não só entre os dois como também aos outros amantes de Ricardo por quem teve afetos e admiração.
"Criei-A!... (...) Marta é como se fora a minha própria alma. Pensamos da mesma maneira; igualmente sentimos. Somos nós dois... (...) foi como se a minha alma, sendo sexualizada, se tivesse materializado. E só com o espírito te possuí materialmente! "23
Marta é criada pela mente de Ricardo como um delírio ou desejo de Ricardo e Lúcio de possuir um ao outro espiritual e fisicamente. E ao final da obra, após Ricardo explicar a Lúcio que criou Marta para possuí-lo, entende que a mesma é a causa da separação entre os dois, Ricardo entra desnorteado em casa, em uma passagem alucinante da narrativa:
"Em pé, ao fundo da casa, diante de uma janela, Marta folheava um livro... A desventurada mal teve tempo para se voltar...Ricardo puxou de um revólver que trazia escondido no bolso do casaco e, antes que eu pudesse esboçar um gesto, fazer um movimento, desfechou-lho à queima roupa..Marta tombou inanimada no solo... Eu não arredara pé do limiar...E então foi o mistério... o fantástico mistério da minha vida... ó assombro! ó quebranto! Quem jazia estiraçado junto da janela, não era Marta – não! – era o meu amigo, era Ricardo... E ao meus pés – sim, aos meus pés! – caíra o seu revólver ainda fumegante!...Marta, essa desaparecera, evolara-se em silêncio, como se extinge uma chama...!" 24
Segundo a interpretação de Aparecido Rossi:
"Ricardo matara a si mesmo quando atirou em Marta. Isso até poderia lembrar-nos, recorrendo a uma liberdade de interpretação, do mito de Narciso: Narciso, ao tentar abraçar o seu próprio reflexo no lago, acaba caindo neste e afogando-se. É mais ou menos o que ocorre aqui, logicamente que de outra forma e em uma circunstância totalmente adversa: Ricardo (Narciso) matou Marta, seu próprio reflexo transmutado em mulher (o reflexo no lago), portanto, matou a si mesmo. Fazendo uma analogia com o mito de Narciso, que ao tentar abraçar seu reflexo no lago, acaba morrendo afogado, porém não na mesma circunstância, Ricardo matou o seu próprio reflexo transmutado em mulher, Marta, portanto matou a si mesmo." 25
Então, para o narrador/personagem Lúcio, quem cai ao seu lado não é Ricardo, e sim o revólver que Ricardo portava. E diante da janela, Ricardo.
Assim, Marta condensa-se no além, o que lhe dá o caráter de imaterialidade dentro da narrativa.
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1 BRAIT, B. “A Personagem”. São Paulo: Editora Ática, 2002, p.11.
2 Ibid., p.12.
3 CÂNDIDO, A. “A personagem de ficção”. Editora Perspectiva, p.37.
4 CARNEIRO, M. S., A Confissão de Lúcio. p.05.
5 Ibid., p.09.
6 Ibid., p.23.
7 Ibid., p.09.
8 Ibid., p.22.
9 Ibid., p.23.
10 Ibid., p.24.
11 Ibid., p.24.
12 Ibid., p.15-16.
13 Ibid., p.25.
14 Ibid., p.26.
15 Ibid., p.26.
16 Ibid., p.27.
17 Ibid., p.37.
18 Ibid., p.39.
19 Ibid., p.28.
20 Ibid., p.28.
21 Ibid., p.32.
22 Ibid., p.30.
23 Ibid., p.54.
24 Ibid., p.55.
25 Rossi, Aparecido Donizete. Ensaios:Mário de Sá-Carneiro: Poeta da Desilusão. Usina de Letras, 02 Set. 2001.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A novela A Confissão de Lúcio de Mário de Sá Carneiro é uma obra muito rica de interpretações e analises devido à linguagem metafórica e sugestiva proporcionando o caráter de mistério que envolve a narrativa.
A obra nos possibilitou a reflexão a cerca dos personagens Ricardo e Marta não só por conta da obra, mas pelo subsídio teórico a respeito de um dos elementos da narrativa, o personagem, que é abordado pelos autores Beth Brait e Antônio Cândido.
Após a analise pode-se concluir que Marta nada mais é que o próprio Ricardo, ou seja, um desdobramento de Ricardo, como forma de possuir o outro, no caso Lúcio, em que a figura de Marta sempre se apresenta semelhante à figura de Ricardo. Por isso, Marta aparece na obra imaterializada, causando o questionamento do narrador Lúcio.
É importante ressaltar que na obra o narrador não deixa claro a existência ou não de Marta, e é esse o mistério que envolve a narrativa.
BIBLIOGRAFIA
BRAIT, Beth. “A Personagem”. São Paulo: Editora Ática, 2002.
CÂNDIDO, Antônio, “A personagem de ficção”. Editora Perspectiva.
CARNEIRO, Mário de Sá, A Confissão de Lúcio. Disponível em:
O Xadrez está super na moda esse ano. Você pode usar as estampas xadrez que estão em todos os estilos e na moda country, onde vemos em vitrines e em pessoas usando nas ruas, estampas xadrez, que ficam bem legais com outras peças lisas, criando um look moderno e fashion.
O novo country é básico, mas renovado com detalhes como passadores, fivelas duplas, zíperes aparentes e outras bossas. A tendência country tem tudo a ver com nosso país e com o guarda roupa da brasileira. O jeans skinny aperta e levanta o bumbum, o que é uma enorme vantagem. O xadrez bem trabalhado e discreto também vai dar um ar mais alegre as produções. Mas muito cuidado. O importante para aproveitar esse estilo é saber fugir dos exageros que transformam uma produção elegante em um modelito brega até para ir a um rodeio.
A moda country está cada vez mais fazendo a cabeça não só das mulheres como dos homens também. Mesmo que você não é tão fã assim dos looks country, é possível você usar uma peça ou outra para montar diferentes looks.
Tropa de Elite é um filme brasileiro de 2007, dirigido por José Padilha, que tem como tema a violência urbana na cidade brasileira do Rio de Janeiro e as ações do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Foi objeto de grande repercussão antes mesmo de seu lançamento, por ter sido o primeiro filme brasileiro a, meses antes de chegar aos cinemas, vazar para o mercado pirata e a internet. Um dos protagonistas do filme, o ator Caio Junqueira, chegou a declarar que, por mais que achasse a pirataria algo negativo, sabia que havia sido "por causa dela que o trabalho atingiu o público da televisão". Uma pesquisa feita pelo Ibope chegou a estimar que mais de 11 milhões de brasileiros teriam visto o filme de forma ilegal – isso, entretanto, não impediu o filme de ter sido bem-sucedido nas bilheterias, tendo estreado em primeiro lugar e obtido uma das maiores médias por sala no ano, com mais de 1000 espectadores por sala na primeira semana, mesmo com um lançamento restrito aos estados de Rio de Janeiro e São Paulo.
Ao criticar os usuários de substâncias ilícitas, atribuindo-lhes a culpa pela expansão do tráfico de drogas e da violência urbana, o filme gerou grande debate na mídia brasileira. As práticas de tortura por parte dos policiais também foram abordadas, gerando questionamentos quanto a uma suposta transformação de tais personagens em heróis em virtude de suas atitudes frente aos criminosos ou à população pobre e aos moradores de favelas. Esse posicionamento, no entanto, é contestado pelo diretor José Padilha
O filme recebeu o prêmio Urso de Ouro de melhor filme no Festival de Berlim 2008. Uma continuação, Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro, foi lançada no dia 8 de outubro de 2010.
SINOPSE (TROPA DE ELITE - MISSÃO DADA É MISSÃO CUMPRIDA)
A história se passa em 1997, quando o papa João Paulo II visitou o Rio de Janeiro, e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), a Tropa de Elite da polícia do Rio de Janeiro, foi encarregada de sua segurança. O Capitão Nascimento era comandante do esquadrão designado. Ele queria deixar o posto, pois estava prestes a ser pai e tinha ataques frequentes devidos ao estresse e a dificuldade de realizar o seu trabalho na corporação, mas precisava antes encontrar um substituto à altura. Aos poucos,foi começando a enxergar como candidatos, os aspirantes Neto e Matias, que também estavam indignados com a grande corrupção na Polícia Militar. Agora Nascimento não só tem a missão de proteger o papa como também treinar ao máximo seus substitutos e o mais difícil, cuidar de sua família.
ELENCO PRINCIPAL
* Wagner Moura interpreta o Capitão Nascimento, um policial considerado "incorruptível" pelos seus pares, ainda que embora comande uma equipe que se utiliza de artifícios pouco ortodoxos como tática investigativa. O capitão pretende deixar o BOPE com a certeza de que terá um substituto digno e à altura, para isso antes precisa escolhê-lo entre sua nova turma. * Caio Junqueira interpreta o aspirante Neto Gouveia: Um jovem idealista e de temperamento um tanto impulsivo, que decidiu ingressar na PM mas acaba por desiludir-se com a corporação após testemunhar o descaso e a corrupção promovidos por seus colegas de batalhão. Ao tentar ajudar um oficial de seu grupamento que havia sido levado para uma armadilha por outros policiais, Neto travou o primeiro contato com o Capitão Roberto Nascimento e decidiu ingressar no BOPE. Levou consigo seu melhor amigo, o Aspirante André Matias (interpretado por André Ramiro). Em certa altura Neto é cogitado como sucessor de Nascimento, mas acaba morto por bandidos antes de assumir o posto. * André Ramiro interpreta o aspirante André Matias: Negro e de origem humilde, conseguiu a duras custas ingressar no curso de Direito de uma das melhores faculdades do Rio de Janeiro. Matias demonstra ser um aluno aplicado, mas não concorda com tudo o que seus professores e colegas lhe dizem, especialmente quando as aulas vão de encontro à sua vocação como policial, e posteriormente bate de frente com os usuários de droga da escola. * Fábio Lago interpreta Baiano: O principal vilão do filme, traficante do morro dos Prazeres onde está sediada a ONG na qual trabalha Maria. Aceita a ONG em seu território pois a mesma se submete à sua "autoridade", mas é extremamente violento com seus opositores e até com seus próprios associados e, finalmente, com os integrantes da própria ONG (Baiano queima um deles dentro de pneus, tal como fizeram, na vida real, com o jornalista Tim Lopes). * Maria Ribeiro interpreta Rosane: Esposa do Capitão Nascimento, tem constantes discussões com ele sobre seu envolvimento estressante com a tropa e a promessa de abandoná-la. Tenta auxiliar Nascimento a restabelecer seu equilíbrio, sem muito sucesso. * Fernanda Machado interpreta Maria: Maria dedica-se verdadeiramente à ONG na qual é voluntária, esforçando-se para ajudar os meninos carentes que moram no morro dos Prazeres comandado por Baiano – traficante que ela acaba tendo que obedecer, julgando que isso a permitiria continuar com suas ações sociais. Assim como seus amigos de trabalho também é usuária de drogas leves, mas seu envolvimento com um policial – André – muda toda a situação. * Fernanda de Freitas interpreta Roberta Nunde: Estudante de Direito, participa da ONG não por motivos altruístas, mas para ter mais fácil acesso à droga (maconha) ao adquirir permissão para trabalhar numa favela. * Paulo Vilela interpreta Edu: Grande exemplo da hipocrisia criticada pelo filme, Edu é jovem e bem-nascido que critica duramente a repressão policial, mas torna-se um traficante menor, revendendo na faculdade a maconha que compra no morro onde situa-se a ONG na qual trabalha como voluntário. * Milhem Cortaz interpreta o Capitão Fábio Barbosa: Envolvido com cafetões e prostitutas, vê seus esquemas corruptos serem tomadas por outro oficial logo no início da trama. Seria morto a mando do Coronel do batalhão pelo seu rival Capitão Oliveira, mas foi salvo por Neto, Matias e o BOPE. Posteriormente, candidata-se junto de Neto e André, ao BOPE, sendo rejeitado durante o andamento do curso. É um policial bastante corrupto porém não um assassino como Oliveira e sua quadrilha, e provou sua amizade a Neto e Matias quando compareceu ao enterro do primeiro, morto por bandidos. * Marcelo Valle interpreta o Capitão Oliveira: É o oficial no batalhão convencional que se torna o "queridinho do coronel" devido às suas atitudes corruptas (coletando o "arrego" do bicho para o coronel). Acaba tomando todos os "esquemas" do capitão Fábio, para depois ter sua féria criminosa roubada, propositalmente, por Neto e Matias, numa jogada de mestre destinada a desmoralizá-lo perante o coronel chefe do batalhão. Em um erro do filme, o Capitão Nascimento, na função de narrador, declara que Oliveira é Major ao invés de Capitão. * Sandro Rocha interpreta o Sargento Rocha, fazendo uma pequena participação como um policial corrupto do batalhão onde os aspirantes Neto e Matias trabalhavam. * Álvaro Chaer interpreta um trabalhador na faculdade que fica tomando conta da xerox, paga Edu pra ele trazer maconha de Baiano, e vende para os alunos da faculdade. É repreendido por André Matias no final do filme, saindo da sala de xerox com dois pacotes de maconha junto a Matias.
Em Tropa de Elite 2: o Inimigo agora É Outro dirigido por José Padilha, que também escreveu seu roteiro, com Braulio Mantovani, e estrelado por Wagner Moura em 2010.
Os acontecimentos de Tropa de Elite 2 ocorrem treze anos após os do primeiro filme. Um dos seus focos é o amadurecimento do então Coronel Nascimento, personagem de Wagner Moura, que tem que lidar com problemas com seu filho adolescente. O filme também mostra o crescimento do BOPE e conflitos entre os policiais e milícias do Rio de Janeiro. O diretor José Padilha afirmou que "o filme trata da relação entre segurança pública e financiamento de campanha. Faz ligação entre a segurança e a política". Além disso, uma rebelião é realizada na penitenciária de Bangu 1, liderada por Beirada, personagem de Seu Jorge.
Lançado no Brasil em 8 de outubro de 2010, o filme recebeu considerável atenção da mídia, críticas majoritariamente favoráveis e, em 7 de dezembro do mesmo ano, tornou-se o filme mais visto da história do cinema brasileiro, com 11 milhões espectadores - marca que não era superada desde 1976, quando o filme Dona Flor e Seus Dois Maridos obteve 10,73 milhões.
ENREDO (TROPA DE ELITE: O INIMIGO AGORA É OUTRO)
O filme começa in medias res, apresentando Nascimento saindo do Hospital Beneditino. Seus passos estão sendo observados por um grupo de homens que se comunica através de rádio transmissores. Enquanto dirige seu carro, ele é abordado por um outro veículo, do qual saem homens armados que começam a alvejar o automóvel. Enquanto ocorre o atentado, Nascimento, como narrador, diz que, embora possa ser considerado "um clichê de filme americano", chegar perto da morte o faz recordar o que havia ocorrido para que chegasse até aquele ponto.
Um flashback narra os acontecimentos de quatro anos antes, quando uma divisão do BOPE comandada por Nascimento e André Matias se envolve no controle de uma rebelião no presídio Bangu I. Durante a rebelião, o criminoso Beirada, com a conivência dos agentes responsáveis pela segurança da unidade penal, foi capaz de dominar o presídio e assassinar seus adversários. Com a situação em escalada, o professor de história Diogo Fraga é chamado ao presídio. Membro de uma ONG dedicada à defesa dos Direitos Humanos, Fraga é chamado numa tentativa de negociar o fim da rebelião. O ativista sucede em negociar a libertação dos reféns, mas Matias se precipita e, descumprindo uma ordem de Nascimento, ingressa na área controlada por Beirada, o que faz com que Fraga seja tomado como refém. Após Beirada ser convencido a libertar Fraga, Matias atira contra o criminoso, matando-o.
As consequências da ação de Matias, tanto para ele quanto para Nascimento, são o fio condutor do filme: Matias é usado como bode expiatório e é expulso do BOPE, mas Nascimento, visto como herói pela população, é nomeado para o cargo de Subsecretário de Inteligência da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro.
Uma vez na Secretaria, Nascimento é capaz de articular uma completa reestruturação do BOPE, aumentando seu efetivo e modernizando seus equipamentos. Essa reestruturação o auxilia no combate ao tráfico de entorpecentes, e, com o passar do tempo, a Secretaria é capaz de encerrar as atividades de traficantes na maior parte das favelas da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Desbaratar o crime organizado, ao contrário do que Nascimento planejara, não contribuiu para a diminuição da corrupção, mas fez surgir uma nova organização criminosa, as "milícias". No filme é retratada a ascensão de um policial militar corrupto, o Major Rocha. Rocha percebe que, ao eliminar a figura do traficante, ele não estaria deixando de receber a propina que vinha recebendo, mas sim poderia passar a controlar diretamente a comunidade, eliminando assim o intermediário e tendo lucros maiores. Assim, ele e seu grupo passam a comandar uma comunidade.
Comprar o apoio das lideranças das comunidades significaria a criação de verdadeiros currais eleitorais. Ciente disso e visando se beneficiar politicamente das regiões controladas pelas milícias nas próximas eleições, o Governador do Rio de Janeiro se associa ao Deputado Estadual Fortunato, ao Secretário de Segurança Pública e ao Major Rocha para forjarem uma situação que justificasse a invasão do bairro do "Tanque", uma comunidade que representaria relevante acréscimo na quantidade de eleitores. Membros da milícia invadem a delegacia da comunidade, e saqueiam a reserva de armamentos da mesma. Em seu programa de televisão, Fortunato polemiza o ocorrido, atribuindo aos traficantes em atuação na comunidade a responsabilidade, e exigindo providências do Governador do Estado, que ordena à Nascimento e à Secretaria de Segurança que planejem uma operação para invadir a comunidade, expulsar os traficantes e encontrar as armas. Nascimento se opõe à operação, por não ter encontrado, dentre as escutas telefônicas instaladas na comunidade, nenhuma prova de que as armas estariam lá, mas é voto vencido frente à afirmação do Coronel Fábio de que um informante de seu Comando já teria imputado a autoria dos crimes aos traficantes da comunidade.
Matias, reintegrado ao BOPE por sugestão do Major Rocha e por influência do Dep. Fortunato, é escolhido para ser o líder de campo da operação, que é bem-sucedida em eliminar a maior parte dos traficantes da área. As armas, entretanto, não são encontradas, com o líder dos traficantes negando ter sido o responsável pelo roubo, mesmo após ser interrogado. Matias questiona Fábio sobre a procedência da denúncia, e exige uma explicação, porém é assassinado pelos homens de Rocha. A morte de Matias e o fracasso em encontrar as armas faz com que Nascimento torne a questão algo pessoal.
ELENCO * Wagner Moura interpreta Roberto Nascimento, agora Tenente-Coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro e Subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. * Irandhir Santos interpreta Diogo Fraga, um professor de História, que se torna deputado estadual após a controvérsia em Bangu I. * André Ramiro interpreta o Capitão André Matias. * Maria Ribeiro interpreta Rosane, ex-esposa de Nascimento e agora casada com Fraga. * Sandro Rocha interpreta Major Rocha, o vilão principal do filme. Policial militar responsável pelo comando da milícia retratada no filme. No primeiro filme da série Rocha teve uma pequena participação, como um sargento corrupto do batalhão onde os aspirantes Neto e Matias trabalhavam. * Milhem Cortaz interpreta o Coronel Fábio Barbosa. Ainda bastante corrupto, tem como concorrente e também cúmplice na corrupção o Major Rocha. Continua amigo de André Matias, por quem foi salvo treze anos atrás (no primeiro filme da série). * Tainá Müller interpreta Clara, uma jornalista. No filme, ela entrevista Matias sobre o sucateamento do BOPE, após o mesmo ser expulso do batalhão por causa dos eventos na rebelião em Bangu I e, posteriormente, auxilia o Deputado Diogo Fraga na investigação das milícias. * Seu Jorge interpreta Beirada, criminoso responsável por liderar a rebelião em Bangu I. * André Mattos interpreta Fortunato, Deputado Estadual e apresentador de um programa de televisão sensacionalista. * Emílio Orciollo Neto interpreta Valmir, um policial que atua na área administrativa. É Valmir quem recepciona Nascimento quando este ingressa na SSP, e passa à auxiliá-lo nos serviços de inteligência.
POLÍTICA SALARIAL: Informamos que o funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu salário: - Se o percebermos calçando um tênis Nike de R$ 350,00 e/ou carregando uma bolsa Gucci de R$ 600,00 presumiremos que vai bem de finanças e, portanto, não precisa de aumento. - Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro para que possa comprar roupas melhores e portanto, não precisa de aumento. - E se ele se vestir no meio termo, estará perfeito e, portanto, não precisa de aumento.
AUSÊNCIA DEVIDO À ENFERMIDADE: Não vamos mais aceitar um atestado médico como prova de enfermidade. Se o funcionário tem condições de ir até o consultório médico, pode vir trabalhar.
CIRURGIA: As cirurgias são proibidas. Enquanto o funcionário trabalhar nesta empresa, precisará de todos os seus órgãos, portanto, não deve pensar em remover nada. Nós o contratamos inteiro. Remover algo constitui quebra de contrato.
AUSÊNCIAS DEVIDO A MOTIVOS PESSOAIS: Cada funcionário receberá 104 dias para assuntos pessoais a cada ano. Chamam-se sábado e domingo.
FÉRIAS: Todos os funcionários deverão entrar em férias nos mesmos dias de cada ano. Os dias de férias são: 01 de janeiro, 01 de maio, 21 de abril, 07 de setembro, 15 de novembro e 25 de dezembro.
AUSÊNCIA DEVIDA A FALECIMENTO DE ENTE QUERIDO: Esta não é uma justificativa para perder um dia de trabalho. Não há nada que se possa fazer pelos amigos, parentes ou colegas de trabalho falecidos. Todo esforço deverá ser empenhado para que não-funcionários cuidem dos detalhes. Nos casos raros, onde o envolvimento do funcionário é necessário, o enterro deverá ser marcado para o final da tarde. Teremos prazer em permitir que o funcionário trabalhe durante o horário do almoço e, daí, sair uma hora mais cedo, desde que o seu trabalho esteja em dia.
AUSÊNCIA DEVIDO À SUA PRÓPRIA MORTE: Isto será aceito como desculpa. Entretanto, exigimos pelo menos 15 dias de aviso prévio, visto que cabe ao funcionário treinar o seu substituto.
O USO DO WC: Os funcionários estão passando tempo demais no toalete. No futuro, seguiremos o sistema de ordem alfabética. Por exemplo, todos os funcionários cujos nomes começam com a letra ‘A’ irão entre 8:00 e 8:20, aqueles com a letra ‘B’ entre 8:20 e 8:40, etc. Se não puder ir na hora designada, será preciso esperar a sua vez, no dia seguinte. Em caso de emergência, os funcionários poderão trocar o seu horário com um colega. Os supervisores dos funcionários deverão aprovar essa troca, por escrito. Adicionalmente, agora há um limite estritamente máximo de 3 minutos no “wc”. Acabando esses 3 minutos, um alarme irá tocar, o rolo de papel higiênico será recolhido, a porta do “wc” abrirá e uma foto será tirada. Se for repetente, a foto será afixada no quadro de avisos da empresa sob o título “Infrator Crônico”.
A HORA DO ALMOÇO: Os magros têm 30 minutos para o almoço, porque precisam comer mais para parecerem saudáveis. As pessoas de tamanho normal têm 15 minutos para comer uma refeição balanceada que sustente o seu corpo mediano. Os gordos têm 5 minutos, porque é tudo que precisam para tomar um “Slim Fast” e um remédio de regime.
O Show do Luana Santana aconteceu na última sexta-feira dia 17 de Junho de 2011 depois de quase dois anos de expeculações e diante de muitas expectativas.
Carismático e profissional acima de tudo Luan Santana empolgou a multidão no Parque De Exposições de Marabá.
O garoto, atualmente com 20 anos, lançou seu primeiro álbum ao vivo e foi um dos mais vendidos durante todo o ano de 2010, já vendeu mais de 400 mil cópias e continua entre os mais vendidos do Brasil.[3] O álbum apresentava canções como “Tô de Cara”; "Meteoro";” Minha Boca Você não Beija Mais”; “A Louca”, além de "Você não Sabe o que É Amor" e "Sinais". Seu segundo álbum ao vivo foi gravado em dezembro de 2010 na HSBC Arena no Rio de Janeiro e será lançado em 2011. O primeiro single foi "Adrenalina", canção que atingiu a primeira posição na parada da Billboard Brasil. [4] O segundo single foi "Química do Amor" com a participação de Ivete Sangalo. O terceiro single deste álbum foi Um Beijo, ainda em 2011 a música Amar Não é Pecado virou tema da novela Morde & Assopra.
Durante a preparação para o Show, Luan tirou uma foto em seu camarim e postou para seus milhares de segudores do Twitter.
O clássico dos anos 80 volta à vida em uma série reinventada e atualizada, com o novo "KITT", o carro mais descolado já criado em toda história da ficção e equipado com inteligência artificial. Ele é um Shelby Mustang GT500, suas armas são muito potentes e sua carroceria consegue se transformar em diversos veículos, além de ter um sistema holográfico, que confundem os vilões. Tudo isso começa quando Mike Traceur descobre que o pai de uma amiga de infância, Sarah Graiman, foi o criador do KITT. Isso acontece quando Mike é procurado por Sarah, depois que o pai da garota, Dr. Charles Graiman, é sequestrado. No resgate do Dr. Graiman, Mike conhece a criação dele. Agora Mike, Sarah, Dr. Graiman e a super máquina inteligente, se juntam para combater o crime. Para auxiliá-los está a policial Carrie Rivai. Durante a primeira missão, Mike decide se tornar o novo Michael Knight, piloto da KITT. A NBC anunciou no dia 13 de Dezembro de 2007 o lançamento do primeiro episódio da 1ª temporada da nova série no dia 17 de Fevereiro de 2008 com um novo carro (um Ford Mustang Shelby GT500 KR), novos actores e uma participação especial de David Hasselhoff como Michael Knight. O primeiro episódio tem a duração de duas horas. Justin Bruening é o actor principal na série como Mike Tracer, o filho de Michael Knight.
A audiência em torno do novo episódio foi um grande sucesso, sendo que no dia de exibição nos Estados Unidos, cerca de 12 milhões de televisores estavam sintonizados no episódio. Foi a maior audiência de um filme feito para a TV desde 2005.
Em 4 de março de 2009, é exibido o último episódio da série nova, em junho de 2009, quando os horários da NBC para 2009-2010 foram lançados, não foi incluido Knight Rider, confirmando o cancelamento da série.
No Brasil, a série é exibida pelo canal por assinatura Warner Channel. O filme piloto foi exibido no Warner Movie no dia 03 de abril de 2009, e a 1ª temporada, com 17 episódios é exibida todos os domingos, às 20 horas, desde 05 de abril de 2009. Na TV aberta brasileira, o episódio piloto foi exibido pela Rede Record pela primeira vez em 10 de junho de 2009, na Super Tela. A exibição do filme garantiu à emissora, segundo dados do Ibope, a liderança da emissora durante 23 minutos enquanto o filme estava sendo exibido.
Desde o dia 29 de agosto de 2009 a série é exibida na TV aberta brasileira pela Rede Record, depois do Xena, a Princesa Guerreira às 15:45h. Além de todas as mudanças que a série teve, No Brasil também o seu nome mudou, passando a chamar-se "A Nova Super Máquina".
Transformers é um filme de ação americano de 2007, baseado na série de desenho animado homônima. Dirigido por Michael Bay e na produção executiva por Steven Spielberg, foi lançado em Julho de 2007. O sucesso levou à continuação Transformers: Revenge of the Fallen em 2009.
Premiações
OSCAR Indicações 2008 Melhor Som Melhor Edição de Som Melhor Efeitos Especiais
MTV MOVIE AWARDS Ganhou 2008 - Melhor Filme de Verão que Você Ainda Não Viu
FRAMBOESA DE OURO Indicações 2008 - Pior Ator Coadjuvante - Jon Voight
Elenco
* Shia LaBeouf - Sam Witwicky
* Megan Fox - Mikaela Banes
* Josh Duhamel - Capt. William Lennox
* Jon Voight - John Keller, Secretário de Defesa * Tyrese Gibson - Sgto. Epps * John Turturro - Simmons * Rachael Taylor - Maggie Madsen * Anthony Anderson - Glenn * Bernie Mac - Bobby Bolivia
Sinopse
O filme começa com Optimus Prime, líder heróico dos benevolentes Autobots, descrevendo em voz sobre a destruição do planeta dos Transformers, Cybertron. Foi destruído pelo malévolo líder Decepticon Megatron em sua tentativa de se apossar do All Spark. Os Autobots querem encontrar o All Spark, para que possam utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons, enquanto os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. Megatron tinha conseguido localizar o All Spark na Terra, mas caiu no Círculo Ártico e congelou no gelo. Após cair acidentalmente em cima de seu corpo congelado em 1897, o explorador capitão Archibald Witwicky acidentalmente ativou o sistema de navegação de Megatron e teve impresso em seus óculos as coordenadas da localização do All Spark, um incidente que o deixou cego e mentalmente instável. Setor 7, uma organização governamental secreta criada pelo presidente Herbert Hoover, descobriu o All Spark no rio Colorado e construiu a Represa Hoover em torno dele para disfarçar as suas emissões de energia. O ainda-congelado Megatron foi transferida para sua instalação e foi usado para avançar a tecnologia humana por meio de engenharia reversa.
Nos dias atuais, um grupo de Decepticons composto de Blackout, Scorponok, Frenzy, Barricade, Starscream, Brawl e Bonecrusher, desembarcaram na Terra e assumiram o disfarce de veículos terrestres(Exceto Scorponok,que fica na forma de um escorpião robótico). Blackout e Scorponok atacam a base de operações U.S. Soccent no Catar e tentam invadir a rede militar americana para encontrar a localização de Megatron e do All Spark. Sua missão é frustrada quando o pessoal de base corta as conexões dos cabos de rede. Enquanto Blackout destrói o restante da base, Scorponok persegue um pequeno grupo de sobreviventes, liderados pelo Capitão William Lennox e pelo Sargento Robert Epps, que tem provas fotográficas dos robôs. Scorponok é finalmente repelido e se esconde na areia após os humanos danificarem a sua cauda. Durante esta batalha, o exército descobre que a única arma eficaz contra a blindagem Decepticons são de munição pesada Sabot.
Após o fracasso de Blackout, Frenzy se infiltra no Air Force One para novamente invadir a rede militar, plantando um vírus de computador. Ele encontra o mapa impresso nos óculos do Capitão Witwicky. Enquanto o Pentágono interfere com o plano de Frenzy, ele descobre que o descendente de Witwicky, Sam Witwicky pretende vender os óculos no eBay. Frenzy e Barricade começam a rastrear a localização de Sam. Enquanto isso, Sam compra o batedor Autobot Bumblebee (também no disfarce terrestre de um Camaro 1976 [2]), como seu primeiro carro. Após Bumblebee ajudar Sam a cortejar sua amada, Mikaela Banes, ele foge à noite para transmitir um sinal de localização para o resto dos Autobots. Sam persegue Bumblebee, pensando que alguém está roubando o seu carro, mas fica chocado ao descobrir que o seu carro é um robô gigante, que ele considera como mal primeiro. Sam é detido e fica preso. Na delegacia de polícia, tenta explicar ao policial o que aconteceu, mas o oficial apático e impassível acredita que ele está alucinando sob a influência de drogas. Quando Bumblebee (em modo de carro) retorna no dia seguinte, Sam foge, acreditando que o carro está perseguindo ele. Correndo, Barricade ataca Sam e ferozmente o interroga sobre os óculos de seu avô. Bumblebee salva Sam, que se encontra com Mikaela, que fogem em Bumblebee, no caminho eles encontram Barricade, que luta com Bumblebee. Durante a luta, Mikaela corta a cabeça de Frenzy, mas ele se transforma em seu celular e se esconde em sua bolsa. Eles fogem para se reunirem com o resto da equipe Autobot, Optimus Prime, Jazz, Ironhide, Ratchet, que desembarcaram na Terra e tomaram formas dos veículos terrestres também. Sam, Mikaela e os Autobots retornam à casa de Sam, conseguindo os óculos; entretanto, agentes do Setor 7 chegam e levam Sam e Mikaela em custódia. Os Autobots intervem, mas o Setor 7 captura Bumblebee e enviam Sam e Mikaela embora. Sam e Mikaela são levados para a Represa Hoover, assim como Lennox e Epps, sob as ordens de Secretário de Defesa John Keller. Frenzy alerta os outros Decepticons e invade o sistema de tecnologia, libertando Megatron de seu estado congelado. Sam convence os agentes do Setor 7 para libertar Bumblebee, para que ele possa levar o All Spark à Optimus Prime. O hackeamento de Frenzy desligou as comunicações do governo, mas Keller, dois hackers, Maggie e Glen, e o agente do Setor 7, Seymour Simmons conseguem mandar um sinal para a Força Aérea, a fim de apoiar o comboio dos humanos e Autobots que foram para Mission City esconder a AllSpark. Os Decepticons atacam, Bonecrusher, Frenzy, Jazz, Brawl, Barricade e Blackout são mortos durante a batalha. Em meio a batalha, parte da energia do All Spark é liberada, transformando um volante de carro, uma CPU e uma máquina de refrigerantes em Transformers, que somem em meio a batalha. Sam, que foi instruído a colocar o All Spark no peito Optimus Prime caso Megatron prevaleça (e assim destruí-lo e Optimus Prime), mas optou por colocar o cubo All Spark no peito de Megatron. The All Spark desintegra, e seu poder mata Megatron. Optimus pega um fragmento do All Spark do cadáver de Megatron, mas admite que com a sua destruição, seu planeta Cybertron não poderá ser restaurado. O governo ordena que o Setor 7 feche e despeja os corpos de Megatron e seus Decepticons no Abismo Laurenciano. Lennox e Epps se reúnem com suas famílias, e Sam e Mikaela iniciam um relacionamento. Optimus transmite uma mensagem para todos os Autobots sobreviventes no espaço, dizendo-lhes que eles têm um novo lar na Terra.
Durante os créditos, Starscream, um único sobrevivente Decepticon além de Scorponok, foge para o espaço.
Quase 50 anos após a geração de Pelé, o Santos é Tricampeão da Libertadores da América 2011. Depois de um jogo nervoso contra o Penãrol do Uruguai, venceu por 2x1 no Pacaembu, com um time que é a nova geração do futebol brasileiro. Neymar, Ganso, Elano, Léo, Dracena, Arouca, Durval, Rafael foram os destaques desse jogo sob o comando de Muricy Ramalho. Neymar abriu o placar com a arrancada de Arouca e uma tabela esperta com paraense Paulo Herinque Ganso que estava afastado a 45 dias em virtude de uma grave lesão muscular, mesmo assim ditou o ritmo do time no primeiro tempo, mas tinha dificuldade para criar as jogadas. O time uruguaio era muito forte, mas como um bom time o Santos aguentou a pressão até o apito final do juiz.
Mark Rufallo nasceu em 22 de novembro de 1967 (43 anos) e se destacou com dois de seus filmes "De repente 30" ao lado de Jennifer Garner em 2004 e em "E se fosse verdade" ao lado de Reese Whiterspoon em 2005 , duas comédias românticas que valem a pena assitir.Aqui vai a sinopse dos filmes:
"De repente 30" (2004)
Jenna Rink (Christa B. Allen) é uma garota que está descontente com sua própria idade, já que seus colegas mais populares da escola não lhe dão atenção, seus pais ficam sempre no seu pé e o garoto por quem está apaixonada nem sabe que ela existe. A única amizade que Jenna possui é Matt Flamhaff (Sean Marquette), seu vizinho. Para tentar reverter a situação Jenna decide por ter uma grande festa para o seu 13º aniversário, convidando todos os adolescentes que conhece. Porém o que deveria ser sua consagração se transforma num grande desastre, após Jenna ser trancada em um armário devido a uma brincadeira e ser completamente esquecida pelos demais presentes na festa. Triste, Jenna faz um pedido: virar adulta de repente, para ter a vida com que sempre sonhou. O pedido milagrosamente se torna realidade e, no dia seguinte, Jenna (Jennifer Garner) desperta em 2004 e com 30 anos de idade. De início Jenna fica assustada com as novidades de sua vida, mas aos poucos fica cada vez mais encantada por ter se tornado tudo aquilo que sempre sonhou ser. Porém, quando tenta reencontrar Matt (Mark Ruffalo), Jenna descobre que perdeu contato com ele há vários anos e que agora ele está prestes a se casar.
"E se fosse verdade" (2005)
David Abbott (Mark Ruffalo) alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ele gostaria era dividi-lo com alguém, mas logo surge uma jovem bonita e controladora, chamada Elizabeth (Reese Whiterspoon), que insiste que o apartamento é seu. David imagina que houve um grande mal entendido, até Elizabeth simplesmente desaparece. Ele muda a fechadura de casa mas isto não impede que Elizabeth ressurja, sempre aparecendo e sumindo como se fosse em um passe de mágica. David fica então convencido de que Elizabeth é um fantasma e passa a tentar ajudá-la a passar para o "outro lado" do pós-vida. Só que ela está convencida de que também está viva e se recusa a fazer qualquer travessia.