Ah! O amor
tão frágio quanto o sentimento
afugentado em seu tormento
inebriado por ilusões
e vasto de indecisões.
És tu, amor
causa de tanto rancor?
Razão do querer,
do sofrer,
morrer?
O amor não morre,
mata.
E cegamente devaga,
embriaga,
desagua,
ao encontro de outro amor.

Nenhum comentário:
Postar um comentário